segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Para Refletir...

ONDE VOCÊ COLOCA O SAL?



O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse


-'Qual é o gosto?' - perguntou o Mestre.


-'Ruim' - disse o aprendiz.


O Mestre sorriu e pediu ao jovem que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.


Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.


Então o velho disse:


-'Beba um pouco dessa água'. Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:


-'Qual é o gosto?'


-'Bom! disse o rapaz.'


-'Você sente o gosto do sal?' perguntou o Mestre.'


-'Não disse o jovem.'


O Mestre então sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:


- " A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está a sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu.


Em outras palavras: É deixar de ser copo, para tornar-se um lago."
 
 
O melhor de tudo isso é saber que existem pessoas que me fazem me sentir mais lago do que copo. Graças a Deus por isso!

Inspiração Zero

Inspiração é o que falta nos últimos dias.

Acho que a palavra certa para resumir os últimas dias é decepção. Decepção com os outros e comigo mesma.

Mas acho que tudo isso nem merece um post. Não valeria a pena. Só espero um dia aprender uma lição com essas coisas que insistem em acontecer comigo.

Hoje li algo na internet que acho que resume bem os últimos acontecimentos:



 "Maldito o homem que confia no homem..." (Jeremias 17:5-a)


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Cansada



É assim que estou me sentindo hoje. Muito cansada.

Trabalho, casa, faculdade e outras cositas mais.

Semana de trabalhos, seminários, provas e muita leitura. Dormindo tarde e acordando cedo.

Aff, tem dias que falta o fôlego e a única vontade é de fazer NADA. Hoje é um dia desses.

Sobre não se fazer de vítima das circunstâncias

Esse é um assunto delicado porque, uma hora ou outra, vamos cair na tentação de nos fazer de vítimas das circunstâncias. Quando estamos fragilizados por algum motivo é fácil reagirmos assim. Mesmo que tenhamos consciência de que isso não é legal, às vezes cometemos esse erro sem nem perceber.

A pior coisa que pode existir é quando uma pessoa se faz de vítima de uma situação e se apega a isso para não fazer nada pra mudar o quadro. É simplesmente irritante e quem está de fora não entende essa atitude. É claro que, na maioria das vezes, é complicado virar o jogo, dar a volta por cima, sacudir a poeira e mudar tudo. Falta iniciativa. Na verdade, falta coragem. Falta força.

Dar o primeiro passo para uma mudança radical exige muita coragem e determinação. E eu admiro quem consegue. Admiro quem se arrisca, quem tenta, quem corre atrás daquilo que acredita e deseja. E admiro também quem vai lá e quebra a cara, mas tem a humildade de reconhecer as falhas no meio do caminho. Um dia quero ser assim!

Quero ter a coragem de chutar o balde, de virar o jogo, de fazer tudo aquilo que tenho vontade. E se eu quebrar a cara, quero ter a simplicidade de reconhecer que errei ou que me precipitei. Ninguém passa por essa vida sem errar, isso é fato. Mas muita gente passar por aqui achando que faz tudo certo, e isso é péssimo. E tem muita gente passa a vida toda reclamando por coisas que não tiveram, que não conseguiram sem nem sequer terem tentado. E isso, eu não quero pra mim.

Hoje recebi um texto do Chico Xavier muito bonito e que me fez pensar sobre algums coisas tão simples. Não sou espírita, mas nada me impede de refletir numa mensagem que, antes de carregar uma crença ou religião, carrega siginificados que vão além disso tudo.


"Nasceste no lar que precisavas,



Vestiste o corpo físico que merecias,


Moras onde melhor Deus te proporcionou,


De acordo com teu adiantamento.


Possuis os recursos financeiros coerentes


Com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.


Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.


Teus parentes, amigos são as almas que atraíste, com tua própria afinidade.


Portanto, teu destino está constantemente sob teu controle.


Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais,


buscas, expulsas, modificas tudo aquilo que te rodeia a existência.


Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos e atitudes...


São as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivência


Não reclames nem te faças de vítima.


Antes de tudo, analisa e observa.


A mudança está em tuas mãos.


Reprograma tua meta,


Busca o bem e viverás melhor.


Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo. Qualquer Um pode Começar agora e fazer um Novo Fim. "

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A necessidade do Deserto

Hoje, o primeiro blog que li foi o da Ana Paula Valadão e o texto não poderia ser mais lindo. Por isso, registro-o aqui também.


"O deserto, diferentemente do que alguns podem pensar, não é um lugar de solidão, mas, sim, de encontro. É na experiência do deserto que somos levados a nos encontrar com nós mesmos e com Deus. Sem dúvida, é estranho imaginar que não nos conhecemos. Afinal, convivemos com nós mesmos o tempo todo! Contudo, geralmente nos esquecemos de que o nosso coração é extremamente enganoso. Por vezes sem conta, ele nos prega peças, ele nos engana, ele nos ilude, ele nos faz pensar que somos o que não somos e que temos o que não temos.

Muitas pessoas são levadas a imaginar que são boas porque fazem coisas boas. Contudo, o que muitas pessoas podem não perceber é que fazem coisas boas, não por causa dos outros, mas, sim, por causa delas mesmas. Ajudam os outros por egoísmo ou vaidade: ou querem aliviar a consciência de alguma culpa ou desejam ser admiradas pelo que fazem. Outros, por sua vez, podem ajudar por simples motivação política, e, não, porque amam alguém e se importam com o povo.


Por isso a experiência do deserto é fundamental para a caminhada cristã. Enquanto o coração tenta nos esconder de nós mesmos, Deus usa o deserto para nos levar ao encontro daquilo que realmente somos. Percebemos que aquilo que imaginávamos ser não é aquilo que realmente somos. No deserto, nós somos desmascarados e as realidades mais escondidas do nosso coração são trazidas para fora. Aqueles quartos da nossa alma, que durante anos permaneceram fechados e “protegidos” pela escuridão, têm as suas portas abertas e seus segredos revelados.


A ira, outrora oculta, é revelada. A ansiedade, antes guardada na escuridão, vem para fora. A arrogância, que antes se escondia atrás de uma falsa humildade, vêm à tona. O medo, que se ocultava atrás de vestes de coragem, mostra a sua força. A liberalidade, que parecia tão altruísta, mostra-se como fruto do egoísmo. A santidade, que parecia motivada por amor a Deus, revela-se motivada pelo apego ao legalismo. No deserto, as portas do coração são escancaradas e o manso pode revelar-se iracundo; o tranquilo, ansioso; o humilde, arrogante; o corajoso, cheio de medo; o altruísta, egoísta; e o santo, legalista.


Quando o povo de Israel estava para entrar na Terra Prometida, o Senhor lhes falou sobre o deserto como esse lugar de encontro do homem consigo mesmo: “Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias ou não os seus mandamentos” (Dt 8.2).


Não era Deus quem precisava conhecer o coração dos israelitas. Deus conhece todas as coisas, inclusive as profundezas do coração do homem. para o deserto. Mas eram os israelitas quem precisavam se conhecer a si mesmos. E por isso, Deus os levou ao deserto! Eles precisavam descobrir quem eles realmente eram! Eles não se conheciam de fato!


Depois de terem saído do Egito, os israelitas fizeram aliança com Deus e proclamaram em alta voz que eram e sempre seriam fiéis e obedientes a Deus. Contudo, a experiência do deserto revelou o contrário acerca desses homens e mulheres. Repetidas vezes, eles mostraram que, no seu coração, eles eram murmuradores, inconstantes e desobedientes. O deserto foi o lugar onde os israelitas puderam saber quem eles realmente eram e o que estava guardado em seus corações.


Por outro lado, o deserto é também o lugar do encontro com Deus. É somente nesse lugar onde as nossas fraquezas são expostas, as nossas forças se acabam, os nossos argumentos cessam, a nossa beleza vai embora, o nosso dinheiro desaparece, os nossos limites são revelados e a nossa humanidade se manifesta; é somente nesse lugar que reconhecemos a nossa necessidade de Deus. E, para a nossa surpresa, os nossos olhos são abertos para percebermos que Deus sempre esteve ali, do nosso lado, aguardando o momento em que buscaríamos por Ele. O deserto é o lugar onde percebemos que Deus está sempre perto e sempre disposto a graciosamente se encontrar conosco."

Créditos: Blog Ana Paula Valadão

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Obrigada Deus

"O meu Deus, é um Deus de milagres
Não há limites para o seu poder agir
Realiza o impossível, para Ele nada é tão difícil"
(letra de Ana Paula Valadão)


Deus, cada dia que passa te amo mais. A Tua grandeza e o Teu amor sem fim me atraem para Ti.
Mesmo com meu coração enganoso, mesmo na minha infidelidade, as Tuas misericórdias se renovam todos os dias. E quando estou me distanciando, me esquecendo de Ti, o Teu amor misericordioso se revela de forma milagrosa e direciona os meus olhos para Ti novamente.

Obrigada, Senhor, pelo Teu amor que nunca me abandona.


Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça, é ela menina...




E em quem estou ficando viciada!!!
É a Lívia....fofa....e que eu adoro ficar segurando no meu colo!
Minha mais nova bonequinha!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Eu penso assim e ponto.

Esse é o nome do meu novo blog.

Não vou abandonar o "Meu canto pra mim", apenas achei legal criar um outro blog para escrever sobre fatos, notícias e acontecimentos. O objetivo do "Meu canto", como o próprio nome diz, é escrever para mim mesma, registrar momentos e coisas que são importantes pra mim.

Já no "Eu penso assim e ponto" o objetivo é colocar meu ponto de vista sobre as notícias e acontecimentos da nossa realidade. Como estudante de jornalismo, acho que preciso começar a praticar isso!